Credibilidade, precisa-se!
Amanhã não haverá entrega do relatório da Comissão Independente sobre a crise político-militar de Abril e Maio passado.
Mas já se foi adiantando alguma coisa. E sem recorrer a rumores, mas fazendo fé nas declarações oficiais, há muita gente com responsabilidade na condução política deste país com responsabilidades na crise...
O representante em funções do secretário-geral da ONU, Finn Reske-Nielsen defendeu que “a impunidade em Timor-Leste só termina com a responsabilização de quem instiga a violência”, lê-se na Lusa que também diz que “ No apelo feito hoje a partir da Presidência da República, depois de um encontro com o presidente do Parlamento Nacional, Francisco Guterres "Lu-Olo", e o primeiro-ministro José Ramos-Horta, Xanana Gusmão antecipou que o conteúdo do relatório e as medidas propostas para responsabilização "poderão ser duros para muitas pessoas, duros para os líderes, duros para os cidadãos, para os civis e para as forças militares e policiais".
Acrescente-se apenas que o povo espera que as suas expectativas relativamente à responsabilização de quem delienou, comandou e executou tanto desmando não sejam defraudadadas e que o sistema judicial execute “as recomendações que vierem a ser produzidas pela comissão”.
Que a Justiça funcione. É preciso. Para que nunca mais se ponha em causa a existência deste país. Para que não se vaticine que Timor-Leste pode tornar-se ou já é um Estado falhado. Para que não se confunda país com feudo nem pessoas com robots. Para que nunca mais o desespero e o medo justifiquem a ditadura como alternativa à democracia.
Que desapareçam a xenofobia, o racismo, a discriminação, o clientelismo, a corrupção, o insulto, a promiscuidade, a intriga, a arrogância, a injustiça. Tudo quanto de muito mau e de braço dado com o medo e a impunidade, campeou livremente neste pais, seja substituído pela paz, tolerância, respeito, dignidade, responsabilidade e Justiça.
É difícil? Pois, sim. Mas, se não fizermos nenhum esforço no sentido de recolocar Timor-Leste no mapa das nações credíveis, alguém nos levará a sério? E se não formos nós, quem se esforçará?
Mas já se foi adiantando alguma coisa. E sem recorrer a rumores, mas fazendo fé nas declarações oficiais, há muita gente com responsabilidade na condução política deste país com responsabilidades na crise...
O representante em funções do secretário-geral da ONU, Finn Reske-Nielsen defendeu que “a impunidade em Timor-Leste só termina com a responsabilização de quem instiga a violência”, lê-se na Lusa que também diz que “ No apelo feito hoje a partir da Presidência da República, depois de um encontro com o presidente do Parlamento Nacional, Francisco Guterres "Lu-Olo", e o primeiro-ministro José Ramos-Horta, Xanana Gusmão antecipou que o conteúdo do relatório e as medidas propostas para responsabilização "poderão ser duros para muitas pessoas, duros para os líderes, duros para os cidadãos, para os civis e para as forças militares e policiais".
Acrescente-se apenas que o povo espera que as suas expectativas relativamente à responsabilização de quem delienou, comandou e executou tanto desmando não sejam defraudadadas e que o sistema judicial execute “as recomendações que vierem a ser produzidas pela comissão”.
Que a Justiça funcione. É preciso. Para que nunca mais se ponha em causa a existência deste país. Para que não se vaticine que Timor-Leste pode tornar-se ou já é um Estado falhado. Para que não se confunda país com feudo nem pessoas com robots. Para que nunca mais o desespero e o medo justifiquem a ditadura como alternativa à democracia.
Que desapareçam a xenofobia, o racismo, a discriminação, o clientelismo, a corrupção, o insulto, a promiscuidade, a intriga, a arrogância, a injustiça. Tudo quanto de muito mau e de braço dado com o medo e a impunidade, campeou livremente neste pais, seja substituído pela paz, tolerância, respeito, dignidade, responsabilidade e Justiça.
É difícil? Pois, sim. Mas, se não fizermos nenhum esforço no sentido de recolocar Timor-Leste no mapa das nações credíveis, alguém nos levará a sério? E se não formos nós, quem se esforçará?
(...) Tudo quanto de muito mau e de BRAÇO NO AR com o medo (...)
Qual justiça? A mesma justiça que "legalizou" a votação de braço no ar no congresso da Fretilin?
Justiça? Esqueça!
Posted by joãoeduardoseverino 5:02 da tarde