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quinta-feira, janeiro 25, 2007 

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Labadain, um dos arguidos a prestar declarações no julgamento do caso da alegada distribuição de armas a civis, não comprende bem o português e explica que não é por não gostar dos advogados da CPLP que falam português, sejam eles homens ou mulheres.
Do que ele não gostou foi que o seu advogado, falante de língua portuguesa, o tivesse levado para um "quarto" onde o aconselhou a "não falar muito".

Apesar do seu deficiente conhecimento da língua portuguesa, Labadain percebeu e não gostou do conselho. E por isso resolveu substituir o advogado CPLP por um timorense.

Balanço de uma semana de violência na capital - apenas dos que estão registados no Hospitall Nacional: cinco mortos,de idades compreendidas entre os 17 e os 55 anos;seis feridos por apedrejamento;sete feridos por espancamento;dois feridos por rama ambon;sete feridos por facadas e um ferido a tiro.