Bem vinda, GNR!
Entre risos e lágrimas, homens e mulheres, de todas as idades, dão conta da esperança que depositam neste punhado de homens.
Chegaram!
Cento e vinte homens, apenas. Um número que se agiganta pelo afecto, pela língua; os laços, a amizade, a história comum de muitos séculos, materializam-se ali mesmo. Nas palmas, nos risos, no choro nervoso. Na esperança!
Parece tratar-se de um exército de milhares, tal é a confiança que neles coloca a sofrida população timorense!
Uma lágrima furtiva desliza-me no rosto.
E também eu dou asas à minha esperança!