Não havia “nexexidade...”
É um lugar comum dizer-se que o dia devia ter mais horas do que as 24 horas reais sempre que o tempo não é suficiente para se fazer tudo quanto se pretende e eu socorro-me desse argumento para justificar que a minha presença menos frequente neste espaço só tem mesmo a ver com falta de tempo.
Na passada semana fui ao Parlamento assistir à discussão do Programa do IV Governo. Não gostei do que vi. Não apreciei o estilo superior dos deputados da Oposição arvorando o “saber de experiência feito” quando é líquido e transparente que, por mal ou mau saber ou por por mal experimentar se chegou à perda da sua maioria absoluta.
Acho ainda que faltou à Aliança algum arrojo essencial na defesa das suas posições. Por mais audácia não deixaria de parecer ou ser politicamente correcta.
Desnecessária a tomada de posição dos deputados da oposição de não reconhecimento da legitimidade do Governo com a simultânea e activa participação na discussão do Programa desse mesmo Governo. Fica-se com ideia de que essa posição carece de solidez.
Quanto ao arremesso de argumentos irónicos por parte da maioria, diria o diácono Remédios de Herman José que “Não havia nexexidade...”
Era escusado o tom jocoso dos deputados da oposição, tal qual como também se dispensava a constante ironia da bancada da maoria. Tudo pecou pela inoportunidade.
Tenho dúvidas sobre os benefícios de jogos de faz-de-conta. Dir-se-á, porém que, tudo faz parte do jogo político, tudo são manifestações da nossa democracia. Mas, da falta de substância e da ligeireza do debate transparece que temos todos que aprender muito sobre as regras do jogo democrático ao qual não deve faltar o respeito pelo próximo. Ainda que o próximo seja o nosso adversário político!
Na passada semana fui ao Parlamento assistir à discussão do Programa do IV Governo. Não gostei do que vi. Não apreciei o estilo superior dos deputados da Oposição arvorando o “saber de experiência feito” quando é líquido e transparente que, por mal ou mau saber ou por por mal experimentar se chegou à perda da sua maioria absoluta.
Acho ainda que faltou à Aliança algum arrojo essencial na defesa das suas posições. Por mais audácia não deixaria de parecer ou ser politicamente correcta.
Desnecessária a tomada de posição dos deputados da oposição de não reconhecimento da legitimidade do Governo com a simultânea e activa participação na discussão do Programa desse mesmo Governo. Fica-se com ideia de que essa posição carece de solidez.
Quanto ao arremesso de argumentos irónicos por parte da maioria, diria o diácono Remédios de Herman José que “Não havia nexexidade...”
Era escusado o tom jocoso dos deputados da oposição, tal qual como também se dispensava a constante ironia da bancada da maoria. Tudo pecou pela inoportunidade.
Tenho dúvidas sobre os benefícios de jogos de faz-de-conta. Dir-se-á, porém que, tudo faz parte do jogo político, tudo são manifestações da nossa democracia. Mas, da falta de substância e da ligeireza do debate transparece que temos todos que aprender muito sobre as regras do jogo democrático ao qual não deve faltar o respeito pelo próximo. Ainda que o próximo seja o nosso adversário político!
Boa malha!
Posted by aminhapele 3:01 da manhã
Uma história cómica sobre a nossa terra que andam a contar em Dili.
Um jovem veio da montanha pela primeira vez com o ai leba para vender hortaliça no mercado em Dili. Quando chega lá pergunta aos mais velhos que já lá estão o que tem de fazer e senta na beira da estrada para vender. Um bocado depois chega uma grande carro todo o terreno e sai de dentro um homem com um fato todo estiloso e tira um monte de hortaliça do carro e senta tambem na beira da estrada para vender. O jovem pergunta aos outros quem é este. E uma velhinha diz baixinho Este é ex-ministro da FRETILIN que agora ficou sem cadeira e tem que voltar ao serviço que fazia antes.
Posted by Sakoko Nakar 2:13 da manhã
Por isso é que os FRETILINS estão todos chatiados de perder a cadeira
Posted by Sakoko Nakar 2:14 da manhã